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Edições CNBB oferece curso gratuito “Vocação e missão do catequista: por que um ministério?”

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Com a instituição do Ministério laical de catequista pelo Papa Francisco, a Edições CNBB oferece gratuitamente o curso: “Vocação e Missão do Catequista: por que um ministério?”. A formação on-line será nos dias 18, 19 e 20 de agosto, sempre às 20h, com transmissão pelas redes sociais. Para aqueles que desejarem certificado, é necessário se inscrever.

A editora explica que o material das aulas foi todo baseado na Carta Apostólica Antiquum Ministerium, por meio da qual o Papa Francisco instituiu o Ministério de Catequista. O objetivo do curso é aprofundar o entendimento acerca da instituição do ministério instituído, bem como contribuir para a vocação do catequista e a iluminação bíblica dos(as) participantes.

Padre Jânison de Sá

Padre Jânison de Sá | Foto: reprodução

O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Jânison de Sá Santos, convidado para orientar a formação, avalia a iniciativa como importante oportunidade para “fortalecer a vocação do catequista, motivar, agradecer a Deus pelo chamado de cada um, para conhecer melhor os fundamentos da vocação e da missão”.

Padre Jânison ressalta ainda que é “importante que o catequista se sinta um vocacionado, alguém que foi chamado por Deus e realiza uma missão muito importante na Igreja, como lemos nos documentos: ‘que ele realiza um serviço único e indispensável’”.

O orientador da formação também ressalta que o Papa Francisco, no Motu Proprio Antiquum Ministerium, insiste na dimensão vocacional do chamado de Deus: “É Deus que chama os catequistas, como Jesus chamou os seus discípulos, seus seguidores – Jesus chamou, formou e os enviou – assim também os catequistas são chamados, formados e enviados para realizar a missão de catequisar”.

 

Público-alvo

Podem realizar a formação catequistas, líderes comunitários, animadores e animadoras de diferentes pastorais e movimentos. É um curso voltado para os catequistas, de modo geral, mas aberto para os demais interessados. “Pois a catequese não deve interessar somente aos catequistas, mas toda a comunidade eclesial missionária deve interessar-se pela catequese”, salienta padre Jânison.

 

Presente aos catequistas

Junto com o grande presente que foi a instituição do ministério de catequista, o curso é uma oferta aos catequistas de todo o Brasil neste Mês Vocacional, quando também é celebrado o Dia dos Catequistas. “Neste mês de agosto, nosso desejo é estarmos mais próximos dos catequistas, parabenizá-los, celebrar com eles neste mês a vocação de cada um. Então é muito importante nos reunirmos, nos encontrarmos, rezarmos juntos, refletirmos juntos. É de fato um tempo de graça, um tempo especial para todos nós”, comenta o assessor da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética.

 

Participe

Para participar, inscreva-se gratuitamente acessando este link para garantir seu certificado digital e assista on-line, a partir das 20h (horário de Brasília), pelos canais no Facebook e no YouTube: CNBB ou Edições CNBB.

 

 

Temas e os assessores

🔹 18 de agosto | Tema: A vocação de catequista.
Pe. Jânison de Sá Santos, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB;
Maria Erivan Ferreira, Teóloga, coordenadora da Comissão Bíblico-Catequética do Regional Nordeste I e professora da ESPAC (Escola Pastoral Catequética);
Pe. Wilson da Mota Fernandes, coordenador do Colegiado da Animação Bíblico-Catequética do Regional Sul 3 da CNBB.

 

🔹 19 de agosto | Tema: Ministério de catequista – iluminação bíblica.
Irmã Maria Aparecida Barboza, ICM, mestra em Teologia Bíblica, pós-graduada em Pedagogia Catequética;
Pe. Jânison de Sá Santos.

 

🔹 20 de agosto | Tema: Ministério instituído de catequista.
Pe. Jânison de Sá Santos;
Lucimara Trevisan, coordenadora do curso de Especialização em Catequética do Regional Leste 2 da CNBB;
Pe. Joãozinho, Scj.

 

cronograma

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Mês vocacional: eventos na Igreja do Brasil celebram o dom da vocação à vida consagrada

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Na terceira semana do Mês Vocacional lembra-se e celebra-se o dom da vocação à Vida Consagrada, que se faz presente na Igreja, através das centenas de carismas. “Cada carisma é um dom do Espírito Santo colocado no coração dos fundadores e fundadoras para o serviço do Evangelho, na Igreja, Povo de Deus”, afirma o bispo de Caxias do Sul, dom José Gislon.

“Ao longo dos séculos, com seus carismas, a vida consagrada e os consagrados foram e continuam sendo protagonistas na vida da Igreja, com maior ou menor intensidade, dependendo das realidades de cada continente. Eles participam da missão da Igreja e contribuem com a formação espiritual do Povo de Deus. Mas também, com seus carismas específicos, ajudam no serviço da evangelização, através da ação missionária, no serviço da caridade junto aos mais excluídos, além da presença nas realidades da educação e da saúde”, diz dom Gislon.

Segundo dom José Gislon, a vida consagrada vive um tempo de desafios exigentes e necessidades de renovação, mas o compromisso dos consagrados, de serem profetas que anunciam, com a vida, na missão, o Evangelho da Alegria, da esperança e a paz, não pode ser esquecido porque faz parte do DNA da vida consagrada.

“Pelo ‘sim’ da consagração escolheram seguir Jesus e entregar a vida ao Pai para levar a todos o amor e a consolação de Deus, que se manifesta no Cristo Jesus, Crucificado e Ressuscitado”, finaliza.

Programações

Em homenagem à vida consagrada, a Igreja no Brasil preparou diversas programações para celebrar o momento.

“A vida consagrada é uma resposta ao grande amor de Deus por nós. É uma oferta de todo o próprio ser e capacidades. É fruto do amor recebido de Deus, um amor grande, fecundo e gratuito. Um amor que preenche a pessoa e toda a sua existência, é um dom, que dá sentido à vida, de modo a ser também oferta a Deus e aos irmãos.

Quem experimenta o seu amor tem grande responsabilidade, é chamado a ser o bom perfume de Cristo, que não pode ser visto, porém pode ser sentido. Ser o bom perfume da fé, da esperança que dá significado aos dias”, afirma a Aparecida Guadalupe, presidente da CNISB.

Jornada Nacional Vocacional – A Conferência Nacional dos Institutos Seculares (CNISB) irá realizar uma jornada nacional vocacional no dia 17 de agosto, às 20h, com a convidada Nelza Silveira, da IS Unitas Brasil, sobre a temática “Maria Serva do Senhor e os Consagrados Seculares”.

Roda de Conversa Vocacional – Também no dia 19 de agosto, às 20h, haverá uma roda de conversa com alguns convidados sobre o tema “Escrever com a própria vida, parábolas de esperança”. O encontro acontecerá por meio do Google Meet e o evento é uma realização da CNISB.

Vigília Vocacional – Já no dia 20 de agosto, às 20h, haverá uma vigília vocacional com a juventude, organizada pelo Serviço de Animação Vocacional/Pastoral Vocacional e a CNISB. A transmissão será feitas nas redes sociais da CNISB (@cnisbrasil).

II Semana Nacional da Vida Consagrada –  Ao comemorar a vida consagrada, a Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) também preparou uma programação, de 15 a 21 de agosto, e convida cada regional e congregação religiosa a realizarem ações para marcar este momento. Saiba mais aqui.

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Subsídio para o Mês Vocacional apresenta contemplação rumo à práxis vocacional

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Na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus Vivit, o Papa Francisco destaca três verdades que, segundo ele, são a coisa mais importante a ser anunciada; aquilo que nunca se deveria calar e que todos precisamos sempre escutar.

Se em 2020 a animação vocacional do Brasil se deteve na primeira verdade como tema de aprofundamento do Mês Vocacional, com o tema: “Amados e chamados por Deus”, e o lema: “És precioso a meus olhos… eu te amo” (Is 43,4), neste ano de 2021 será aprofundando a segunda verdade. Por isso o tema: “Cristo nos salva e nos envia”, e o lema: “Quem escuta a minha palavra possui a vida eterna” (cf. Jo 5,24).

A terceira verdade, que dá o nome à Exortação Apostólica Christus Vivit (Cristo vive), será aprofundada em 2022, já no clima do Ano Vocacional, marcado para 2023.

Hora Vocacional

O subsídio que animará o Mês Vocacional de 2021, celebrado em agosto, foi construído a várias mãos, envolvendo os organismos que compõem a Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), bem como outras Comissões da CNBB.  Oferecendo uma riqueza de celebrações, o subsídio leva o nome de “Hora Vocacional”, ou seja, momento orante de escuta da Palavra de Deus, leitura, meditação e contemplação rumo à práxis vocacional.

São seis roteiros de Leituras Orantes e cinco Rodas de Conversa, com temas relacionados às vocações específicas – cristãos leigos e leigas, família, catequistas, missão, vida consagrada, ministério ordenado, animação vocacional da juventude. Além disso, o subsídio oferece uma proposta de Terço Vocacional e uma Vigília Vocacional. No fim, uma reflexão a partir da mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações de 2021, cujo tema foi “São José: o sonho da vocação”.

Segundo dom João Francisco Salm, presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB, tal mensagem pode ser complemento para qualquer das propostas de celebração, nas três palavras chave vocacionais ali meditadas pelo papa Francisco. “O chamado de Deus realiza nossos maiores sonhos; nossa resposta concretiza-se no serviço e na missão; essa vocação – chamado e resposta – vai amadurecendo através da fidelidade cotidiana”, disse.

“O Hora Vocacional é para ser utilizado durante o ano todo. A proposta é produzir a cada novo ano um novo subsídio vocacional, a partir do tema central. Que possamos continuar o mandamento de Jesus, quando se dirigiu aos seus mais próximos e disse: “Rogai, pois, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores à sua messe” (Mt 9,38, Lc 10,2)”, explicou dom Salm.

Fonte: CNBB

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Mensagem do Santo Padre aos participantes no Festival dos Jovens

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Caro!

O Festival da Juventude é uma semana intensa de oração e encontro com Jesus Cristo, especialmente na sua Palavra viva, na Eucaristia, na adoração e no sacramento da Reconciliação. Este acontecimento – diz a experiência de tantos – tem a força para nos colocar no caminho do Senhor. E este é precisamente o primeiro passo que o «jovem rico» de quem nos falam os Evangelhos sinópticos (cf. Mt 19,16-22; Mc 10,17-22; Lc 18,18-23), que assumiu o assim, ao contrário, correu ao encontro do Senhor, cheio de entusiasmo e desejo de encontrar o Mestre para herdar a vida eterna, ou seja, a felicidade. A palavra norteadora do Festival deste ano é justamente a pergunta que aquele jovem dirigiu a Jesus: “O que devo fazer para herdar a vida eterna?”. É uma palavra que nos coloca diante do Senhor; e fixa o seu olhar em nós, ama-nos e convida-nos: «Vinde! Me siga!” (Mt 19:21).

O Evangelho não nos diz o nome daquele jovem, e isso sugere que ele pode representar cada um de nós. Além de possuir muitos bens, ele se mostra bem educado e educado, e também animado por uma inquietação sadia que o leva a buscar a verdadeira felicidade, a vida em plenitude. Portanto, ele se propõe a encontrar um guia autorizado, confiável e confiável. Ele encontra essa autoridade na pessoa de Jesus Cristo e é por isso que lhe pergunta: “Bom Mestre, o que devo fazer para herdar a vida eterna?” (Mc 10,17). Mas o jovem pensa em um bem a ser conquistado pela própria força. O Senhor responde com outra pergunta: “Por que você me chama de bom? Ninguém é bom, só Deus ”(v. 18). Assim, Jesus o dirige a Deus, que é o único e supremo Bem de quem todos os outros bens vêm.

Para ajudá-lo a ter acesso à fonte do bem e da verdadeira felicidade, Jesus mostra-lhe o primeiro passo a dar, ou seja, aprender a fazer o bem aos outros: “Se queres entrar na vida, guarda os mandamentos” (Mt 19,17 ) Jesus o traz de volta à vida terrena e mostra-lhe o caminho para herdar a vida eterna, ou seja, o amor concreto ao próximo. Mas o jovem responde que sempre fez isso e percebeu que seguir os preceitos não basta para ser feliz. Então Jesus fixa nele um olhar cheio de amor. Na verdade, ele reconhece o desejo de plenitude que o jovem carrega no coração e a inquietação sadia que o coloca em busca; por isso ela sente ternura e afeto por ele.

No entanto, Jesus também entende qual é o ponto fraco de seu interlocutor: ele está muito apegado aos tantos bens materiais que possui. Por isso o Senhor propõe um segundo passo a ser dado, o de passar da lógica do “mérito” para a do dom: “Se você quer ser perfeito, vá, venda o que você tem, dê aos pobres e você terá um tesouro no céu ”(Mt 19,21). Jesus muda a perspectiva: convida-o a não pensar em garantir a vida após a morte, mas a dar tudo na vida terrena, imitando assim o Senhor. É o chamado para um maior amadurecimento, para passar dos preceitos observados para obter recompensas para o amor livre e total. Jesus pede a ele para deixar o que pesa no coração e atrapalha o amor. O que Jesus propõe não é tanto um homem privado de tudo, mas um homem livre e rico de relacionamentos. Se o coração está cheio de bens, o Senhor e o próximo tornam-se apenas coisas entre outras. Ter muito e muito sufocará nosso coração e nos tornará infelizes e incapazes de amar.

Por fim, Jesus propõe uma terceira etapa, a da imitação: “Venha! Me siga!”. “O seguimento de Cristo não é uma imitação exterior, porque toca o homem na sua interioridade profunda. Ser discípulos de Jesus significa conformar-se a ele »(João Paulo II, Carta Encíclica Veritatis Splendor, 21). Em troca, receberemos uma vida rica e feliz, cheia do rosto de tantos irmãos e irmãs, e de pais e mães e filhos … (cf. Mt 19,29). Seguir a Cristo não é perda, mas ganho incalculável, enquanto a renúncia diz respeito ao obstáculo que impede o caminho. Aquele jovem rico, porém, tem o coração dividido entre dois senhores: Deus e o dinheiro. O medo de arriscar e perder os seus bens o deixa triste ao voltar para casa: “Ele escureceu o rosto e foi embora entristecido” (Mc 10,22). Não hesitou em fazer a pergunta decisiva, mas não teve coragem de aceitar a resposta, que é a proposta de “desatar-se” e das riquezas para “ligar-se” a Cristo, de caminhar com Ele e descobrir a verdadeira felicidade. .

Amigos, Jesus diz também a cada um de vocês: «Vinde! Me siga!”. Tende a coragem de viver a vossa juventude, entregando-vos ao Senhor e pondo-vos a caminho com Ele. Deixai-vos conquistar pelo seu olhar de amor que nos liberta da sedução dos ídolos, das falsas riquezas que prometem a vida mas procuram a morte. Não tenha medo de acolher a Palavra de Cristo e de aceitar seu chamado. Não desanime como o jovem rico do Evangelho; antes, fixai o vosso olhar em Maria, grande modelo da imitação de Cristo, e confiai-vos nela que, com o seu «aqui estou», respondeu sem reservas ao apelo do Senhor. A sua vida é uma entrega total, desde o momento da Anunciação ao Calvário, onde se tornou nossa Mãe. Contamos com Maria para encontrar a força e receber a graça que nos permite dizer o nosso “aqui estou” ao Senhor. Olhemos para Maria para aprender a levar Cristo ao mundo, como o fez quando, cheia de atenção e alegria, correu para ajudar Santa Isabel. Contamos com Maria para transformar nossa vida em um dom para os outros. Com seu interesse pelas esposas de Caná, ela nos ensina a estar atentos aos outros. Com a sua vida ela nos mostra que na vontade de Deus está a nossa alegria e acolhê-la e viver não é fácil, mas nos faz felizes. Sim, «a alegria do Evangelho enche o coração e toda a vida de quem encontra Jesus. Quem se deixa salvar por ele é libertado do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. A alegria sempre nasce e renasce com Jesus Cristo ”(Exortação apostólica Evangelii gaudium, 1).

Caríssimos jovens, no vosso caminho com o Senhor Jesus, animado também por este Festival, confio todos vós à intercessão da Bem-Aventurada Virgem Maria, nossa Mãe celeste, invocando a luz e a força do Espírito Santo. O olhar de Deus, que te ama pessoalmente, te acompanhe todos os dias, para que, na relação com os outros, possas ser testemunhas da nova vida que recebeste como dom. Por isso eu oro e abençoo você, e também peço que ore por mim.

Roma, San Giovanni in Laterano, 29 de junho de 2021

FRANCISCO

Texto original em Italiano. Traduzido pelo Google Translate

HEMOBA TEM ESTOQUE DE SANGUE CRÍTICO E FAZ APELO PARA DOAÇÕES

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DOE SANGUE. SALVE VIDAS

HEMOBA TEM ESTOQUE DE SANGUE CRÍTICO E FAZ APELO PARA DOAÇÕES

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba) convoca a população para doar sangue, em função dos registros de redução acentuada no número de doadores e aumento significativo das demandas transfusionais. O apelo tem como objetivo estabilizar os estoques da Fundação e continuar atendendo com segurança e qualidade todas as demandas de hemocomponentes dos hospitais e unidades de saúde do estado da Bahia.

Os estoques da Hemoba estão apresentando situação crítica, com exceção apenas dos tipos A, B e AB positivo, que nesse momento estão estáveis. Todos os demais tipos, sobretudo OS FATORES DE RH NEGATIVO, ESTÃO EM FALTA E PRECISAM DE REPOSIÇÃO COM URGÊNCIA, SENDO QUE A MAIOR DEMANDA É DE O NEGATIVO E DE PLAQUETAS.

A Hemoba vai precisar que os doadores compareçam a uma das suas unidades para ajudar a salvar vidas, doando sangue. Os doadores de plaquetas por aférese devem procurar o Serviço de Atendimento ao Doador (SAD), através do número (71) 3116-5661, para fazer o agendamento da doação.

ONDE DOAR

Em Salvador, os candidatos podem comparecer nas seguintes unidades:

• Hemocentro coordenador, localizado na Ladeira do HGE – De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30, e aos sábados, das 7h30 às 12h30;

• Hospital do Subúrbio – De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h e das 13h às 16h30

• Hospital Santo Antônio – Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) – De segunda a sexta-feira, das 7h10 às 11h30 e das 13h às 16h

• Sac Cajazeiras – De segunda a sexta-feira, das 7h às 15h

• Hemóveis – Roteiros itinerantes, divulgados semanalmente nas páginas da Hemoba

NO INTERIOR DO ESTADO:

• Eunápolis

• Alagoinhas

• Hospital do Oeste – Barreiras

• Brumado

• Camaçari

• Feira de Santana

• Guanambi

• Irecê

• Itaberaba

• Itapetinga

• Jacobina

• Jequié

• Juazeiro

• Paulo Afonso

• Ribeira do Pombal

• Santo Antonio de Jesus

• Seabra

• Senhor do Bonfim

• Teixeira de Freitas

• Vitória da Conquista

• Valença

FIQUE ATENTO AOS CRITÉRIOS DE DOAÇÃO

Para doar sangue, o candidato deve apresentar documento oficial com foto, pesar acima de 50 quilos; estar descansado (ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior); não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; evitar comidas gordurosas nas quatro horas que antecedem a doação e ter entre 16 e 69 anos – menores de 18 anos devem estar acompanhados por um responsável legal.

ATENÇÃO: Candidatos à doação de sangue que tenham sido vacinados recentemente contra febre amarela ficam inaptos por quatro semanas, a contar da data da vacinação.

Para mais informações, basta acompanhar a Fundação Hemoba nas redes sociais – INSTAGRAM: @hemobaoficial | FACEBOOK: facebook.com/hemoba.

Ascom/Hemoba

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017

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Segundo o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, a depredação dos biomas é a manifestação da crise ecológica que pede uma profunda conversão interior. “Ao meditarmos e rezarmos os biomas e as pessoas que neles vivem sejamos conduzidos à vida nova”, afirma.
O texto-base está dividido em quatro capítulos, a partir do método ver, julgar e agir, faz uma abordagem dos biomas existentes, suas características e contribuições eclesiais. Também traz reflexões do tema sob a perspectiva de São João Paulo II, Bento XVI e o papa Francisco. Ao final, são apresentados os objetivos permanentes da Campanha, os temas anteriores e os gestos concretos previstos durante a Campanha 2017.

2018 tem mais!

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Irmãos, agradecemos a todos que prestigiaram o “Forró da Sinhá Maria”, uma tradição de nossa paróquia que com a graça de Deus e empenho dos irmãos se consolidou mais uma vez como um grande evento de congregação comunitária.

E em outubro teremos nossa também tradicional Feijoada animada por um sambinha gostoso, podem ir se preparando.

Mais uma vez obrigado por sua presença e que pela intercessão da Mãe Aparecida.

Deus abençoe você e sua família!

Santa Missa, 300 anos de bençãos!

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Dia 12 de julho foi celebrada a primeira Santa Missa em louvor aos 300 anos do encontro da imagem de Aparecida. Mesmo com a chuva forte do inicio da noite, muitos devotos estiveram presentes e houve a Solene entronização da imagem ao final da Santa Missa!

   

100 ANOS DAS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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consagracao

As aparições de Nossa Senhora, em Fátima são consideradas como sendo a mais profética aparição dos últimos tempos!

N Sra de Fatima_1Com efeito, Fátima marcou o século XX e tem demonstrado ser a grande esperança do terceiro milênio. As profecias de Nossa Senhora de Fátima anunciaram grandes castigos mas, também, grandes meios de salvação. É para estes candentes e atuais acontecimentos que voltaremos nossa atenção.

♦ Deus faz preceder suas grandes intervenções na história por numerosos e variados sinais.

Com freqüência, serve-se Ele de homens de virtude insigne para transmitir aos povos suas advertências, ou predizer acontecimentos futuros.

Desse modo procedeu o Padre Eterno em relação ao advento do Messias, seu Filho Unigênito. A magnitude de tal fato, em torno do qual gira a história dos homens, exigia uma longa e cuidadosa preparação. Assim foi ele prenunciado durante muitos séculos pelos Profetas do Antigo Testamento, de tal forma que, por ocasião do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, tudo estava maduro para sua vinda ao mundo. Até entre os pagãos, muitos esperavam algo que desse solução à crise moral na qual os homens de então estavam imersos.

Quase se poderia afirmar com segurança que, quanto mais importante o acontecimento previsto, tanto maior a grandeza dos sinais que o precedem, a autoridade dos que o anunciam, e o tempo de espera.

É fácil, à luz desta regra, avaliar a importância das previsões de Fátima, pois quem no-las anuncia não é um Anjo, nem um grande santo, mas a própria Mãe de Deus.

Já na época das aparições de Fátima, nos primeiros anos deste nosso século, os acontecimentos mundiais faziam entrever o que seria a triste história contemporânea. De um lado, um progresso material quase ilimitado, a par de uma decadência de costumes como nunca antes se vira. De outro lado, guerras e convulsões sociais de proporções terríveis. A Primeira Guerra Mundial foi um exemplo dessa realidade, largamente superada pela Segunda Guerra Mundial e por tudo quanto se lhe seguiu.

Como Mãe solícita e afetuosa, quis Maria Santíssima, evitar todos esses males a seus filhos. Por isso, desceu do Céu a fim de alertar a humanidade para os riscos que corria se continuasse nas vias tortuosas do pecado. Veio, ao mesmo tempo, indicar os meios de salvação: a recitação do Rosário, a prática dos Cinco Primeiros Sábados, a devoção ao Imaculado Coração de Maria.

♦ As aparições da própria Mãe de Deus

13 de maio de 1917. Lúcia de Jesus, 10 anos, Francisco Marto, 9 anos e Jacinta Marto, 7 anos, após a Missa na igreja de Aljustrel, lugarejo de Fátima, foram pastorear o rebanho de ovelhas nas terras do pai de Lúcia, na Cova da Iria.pastorinhos de Fatima

Após um como que clarão de relâmpago, num céu luminoso e sereno, sobre uma carrasqueira de metro e pouco de altura apareceu-lhes a Mãe de Deus.

Segundo as descrições da Irmã Lúcia, era “uma Senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente”. Seu semblante era de uma inenarrável beleza, nem triste, nem alegre, mas sério, talvez com uma suave expressão de ligeira censura. Como descrever em pormenores seus traços? De que cor os olhos, os cabelos dessa figura celestial? Lúcia nunca o soube dizer ao certo!

O vestido, mais alvo que a própria neve, parecia tecido de luz. Tinha as mangas relativamente estreitas e era fechado no pescoço, descendo até os pés, os quais, envolvidos por uma tênue nuvem, mal eram vistos roçando as franças da azinheira. Um manto lhe cobria a cabeça, também branco e orlado de ouro, do mesmo comprimento que o vestido, envolvendo-lhe quase todo o corpo. “As mãos, trazia-as juntas em oração, apoiadas no peito, e da direita pendia um lindo rosário de contas brilhantes como pérolas, terminando por uma cruzinha de vivíssima luz prateada. [Como] único adereço, um fino colar de ouro-luz, pendente sobre o peito, e rematado, quase à cintura, por uma pequena esfera do mesmo metal”

Nesta primeira aparição, Nossa Senhora pede aos 3 pastorinhos que venham seis meses seguidos, no dia 13, à mesma hora. E diz que ainda viria uma sétima vez.

“Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de suplica pela conversão dos pecadores?

À resposta afirmativa das crianças, Ela acrescentou: “Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.

Foi ao pronunciar estas últimas palavras (‘a graça de Deus…’, etc.), que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que nos penetrava no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso ín¬timo, também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente: ‘Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento’.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou: ‘Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra’.

E Nossa Senhora se elevou serenamente, subindo em direção ao nascente, até desaparecer no Céu.

A celeste Mensageira havia produzido nas crianças uma deliciosa impressão de paz e de alegria radiante, de leveza e liberdade. Parecia-lhes que poderiam voar como os pássaros. De tempos em tempos, o silêncio em que tinham caído era cortado por esta jubilosa exclamação de Jacinta:

– Ai! que Senhora tão bonita! Ai! que Senhora tão bonita!

Nas aparições, a Virgem Santíssima falou apenas com Lúcia, Jacinta só ouvia o que Ela dizia e Francisco não A ouvia mas apenas via.

♦ A segunda aparição: 13 de junho

Já com a presença de 50 pessoas na Cova da Iria, os 3 pastorinhos viram de novo o reflexo da luz (a que chamavam relâmpago) que se aproximou da N Sra de Fatima_4carrasqueira. Nossa Senhora queria que voltassem no próximo dia 13, que rezassem o Terço todos os dias e aprendessem a ler.

Lúcia pede para que Ela os leve para o Céu. “Sim, à Jacinta e ao Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-se de ti para Me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas, como flores postas por Mim a adornar o seu trono”.

A Virgem anima Lúcia, dizendo que nunca a deixará. “O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”

De novo, abriu as mãos e lhes comunicou o reflexo de intensa luz, como que submergindo-os em Deus. E na palma da mão direita de Maria estava um Coração cercado de espinhos que pareciam estar nele cravados. Era o Imaculado Coração de Maria ultrajado pelos pecados da humanidade, querendo reparação! Aos poucos essa visão se esvaeceu diante das vistas enlevadas dos três pastorinhos.

E Nossa Senhora, resplandescente de luz, subiu suavemente para o leste, até desaparecer.

♦ Terceira aparição: 13 de julho

Lúcia, até a tarde do dia anterior, estava resolvida a não comparecer à Cova da Iria. Mas, ao se aproximar a hora, numa sexta-feira, sentiu-se impelida por uma força estranha, à qual não lhe era fácil resistir. Foi ter com os primos, aos quais encontrou no quarto, de joelhos, chorando e rezando pois não queriam ir sem Lúcia. As três crianças, então, se puseram a caminho.

Chegando ao local da aparições, surpreenderam-se com mais de 2 mil pessoas aguardando o extraordinário acontecimento. O pai de Francisco e Jacinta, Sr. Marto, narrou ter visto uma nuvenzinha acinzentada pairar sobre a azinheira, enquanto o sol se turvava e fresca aragem soprava…

“Quero que venham aqui no dia 13 do mês que vem; que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário, para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer”.

E Lúcia revela que Nossa Senhora pediu para eles se sacrificarem pelos pecadores e dizerem muitas vezes, em especial sempre que fizerem algum sacrifício:

“Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores, e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria”.

Maria Santíssima revela, então, aos 3 pastorinhos a primeira parte do segredo de Fátima: a visão do inferno; a segunda parte do segredo: o anúncio do Castigo e dos meios para evitá-lo. A tN Sra de Fatima_3erceira parte do segredo permaneceu desconhecida até 26 de junho de 2000. Nesta data, foi ela di¬vulgada por determinação de S.S. o Papa João Paulo II. (Ver o link “Segredo de Fátima”).

Nossa Senhora, então, elevou-se em direção ao nascente, até desaparecer no firmamento. O final da aparição, segundo Sr. Marto, foi indicado por uma espécie de trovão.

♦ Quarta aparição: 15 de agosto

Às vésperas da data, os 3 pastorinhos foram seqüestrados e mantidos por 3 dias sob vigilância pelo Administrador de Ourém, que lhes desejava arrancar os segredos a eles confiados. Assim, não puderam comparecer à Cova da Iria, no dia 13 de agosto. Alguns dos presentes, no local, testemunharam ter ocorrido o trovão, o relâmpago e o surgimento da pequena nuvem, leve, branca e bonita, pairando sobre a azinheira. E que, depois, subiu e desapareceu no céu.

Libertos e estando, em 15 de agosto, a pastorear em Valinhos, Lúcia e Jacinto sentiram algo sobrenatural que os envolvia… E mandaram que João, irmão de Jacinta, fosse chamá-la. Lúcia e Francisco viram o reflexo da luz como um relâmpago e, chegada a Jacinta, logo, Nossa Senhora apareceu sobre a carrasqueira. Ela queria que viessem no próximo dia 13 e que rezassem o Terço todos os dias.

“No último mês farei o milagre para que todos acreditem.” prometeu a Virgem.

Mandou que fossem feitos dois andores para a festa de Nossa Senhora do Rosário com o dinheiro deixado pelo povo na Cova da Iria. O restante seria usado para ajudar na capela que mandariam fazer. E, tomando um aspecto mais triste, acrescentou:

MAOS DE NOSSA SENHORA COM O TERÇO“Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas”.

E Nossa Senhora se retira em direção ao nascente, como das outras vezes.

Durante longos minutos os pastorinhos permaneceram em estado de êxtase. Sentiam-se invadidos por uma alegria inigualável, após tantos sofrimentos e temores

Quinta aparição: 13 de setembro

Nesse dia, 15 a 20 mil pessoas, e talvez mais, acorreram à Cova da Iria. Todos queriam ver, falar e fazer pedidos às crianças para que apresentassem à Virgem. Junto à carrasqueira, começaram a rezar o Terço com o povo, até que num reflexo de luz Nossa Senhora apareceu sobre a azinheira.

“Continuem a rezar o Terço para alcançarem o fim da guerra. Em outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus, para abençoarem o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios, mas não quer que durmais com a corda [cilício], trazei-a só durante o dia”.

Segundo o testemunho de alguns espectadores, por ocasião dessa visita de Nossa Senhora, como das outras vezes, ocorreram diversos fenômenos atmosféricos. Observaram “à distância aparente de um metro do sol, um globo luminoso, que em breve começou a descer em direção ao poente e, da linha do horizonte, voltou a subir de novo em direção ao sol”. Além disso, a atmosfera tomou uma cor amarelada, verificando-se uma diminuição da luz solar, tão grande que permitia ver a lua e as estrelas; uma nuvenzinha branca, visível até o extremo da Cova, envolvia a azinheira e com ela os videntes. Do céu choviam como que pétalas de rosas ou flocos de neve, que se desfaziam pouco acima das cabeças dos peregrinos, sem deixar-se tocar ou colher por ninguém”.

Ainda que breve, a aparição de Nossa Senhora deixou os pequenos videntes felicíssimos, consolados e fortalecidos em sua fé. Francisco, de modo especial, sentia-se transportado de alegria com a perspectiva de ver, dali a um mês, Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme lhes prometera a Rainha do Céu e da Terra.

♦ Sexta e última aparição: 13 de outubro de 1917

Já era o outono. Uma chuva persistente e forte transformara a Cova da Iria num lamaçal e encharcava a multidão de 50 a 70 mil peregrinos, vindos de todos os cantos de Portugal. Assim que chegaram os videntes, Lúcia pediu que fechassem os guarda-chuvas para rezarem o Terço. E, pouco depois, houve o reflexo de luz e Nossa Senhora apareceu sobre a carrasqueira.

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“Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar e os militares voltarão em breve para suas casas.”

Ao pedido de cura para uns doentes e conversão para alguns pecadores, Nossa Senhora respondeu:

“Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados”.

E tomando um aspecto triste, Ela acrescentou:

“Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor que já está muito ofendido”.

E, abrindo as mãos, fê-las refletir no sol, e enquanto Se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projetar-se no sol

Visões de cenas simbolizando os Mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos do Rosário

Chovera durante toda a aparição. Lúcia, no término de seu colóquio com Nossa Senhora, gritara para o povo: “Olhem para o sol!” Rasgam-se as nuvens, e o sol aparece como um imenso disco de prata. Apesar de seu intenso brilho, pode ser olhado diretamente sem ferir a vista. As pessoas o contemplam absortas quando, de súbito, o astro se põe a “bailar”. Gira rapidamente como uma gigantesca roda de fogo. Pára de repente, para dentro em pouco recomeçar o giro sobre si mesmo numa espantosa velocidade. Finalmente, num turbilhão vertiginoso, seus bordos adquirem uma cor escarlate, espargindo chamas vermelhas em todas as direções. Esses fachos refletem-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas faces voltadas para o céu, reluzindo com todas as cores do arco-íris. O disco de fogo rodopia loucamente três vezes, com cores cada vez mais intensas, treme espantosamente e, descrevendo um ziguezague descomunal, precipita-se em direção à multidão aterrorizada. Um único e imenso grito escapa de todas as bocas. Todos caem de joelhos na lama e pensam que vão ser consumidos pelo fogo. Muitos rezam em voz alta o ato de contrição. Pouco a pouco, o sol começa a se elevar traçando o mesmo ziguezague, até o ponto do horizonte de onde havia descido. Torna-se então impossível fitá-lo. É novamente o sol normal de todos os dias.

O ciclo das visões de Fátima estava encerrado.VIRGEM MARIA

Os prodígios haviam durado cerca de 10 minutos. Todos se entreolhavam perturbados. Depois, a alegria explodiu: “O milagre! As crianças tinham razão!” Os gritos de entusiasmo ecoavam pelas colinas adjacentes, e muitos notavam que sua roupa, encharcada alguns minutos antes, estava completamente seca.

O milagre do sol pôde ser observado a uma distância de até 40 quilômetros do local das aparições.

♦ A promessa da sétima vinda de Nossa Senhora

Em sua primeira aparição, a Santíssima Virgem pediu aos 3 pastorinhos que viessem à Cova da Iria seis meses seguidos. E acrescentou: “Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez”.

Seguiram-se as seis aparições, segundo o relato da Irmã Lúcia, pairando o mistério sobre a sétima aparição…

Estará, esta, ligada à promessa do triunfo de Seu Imaculado Coração? Esse triunfo, sem dúvida, configura uma suprema e altíssima esperança para os dias de hoje! Fátima, queiramos ou não, tornou-se com a promessa “Por fim meu Imaculado Coração triunfará” o ponto de referência essencial, indispensável, para nossa vida e para o mundo contemporâneo.

Fátima, inegavelmente, é a aurora do terceiro milênio!

Primeira turma de Consagração do “Ano Mariano”

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Os Arautos do Evangelho

s Arautos do Evangelho são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, a primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, o que ocorreu por ocasião da festa litúrgica da Cátedra de São Pedro em 22 de fevereiro de 2001.

 

  

Iniciamos a turma de Consagração à Nossa Senhora, temos como meta este ano ajudar à Consagrar 300 pessoas, em homenagem aos 300 anos de Nossa Senhora Aparecida